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sexta-feira, 29 de outubro de 2010

Como fazer Exorcismo


Muito se pensa no Exorcismo como a velha fórmula adotada por algumas igrejas, onde o fulcro principal da ação exorcista consistia em fazer orações de todo o tipo, gritando impropérios e fazendo ladainhas, de tal modo que se o espírito não sai de perto da pessoa pelo 'peso da oração' acaba saindo porque não aguento aquele monte de gritos e 'verborragias'.

Ao pé da letra, um espírito nunca fica próximo de uma pessoa sem uma razão cármica para que isso ocorra. No entanto, dentro de tudo o que vejo e acompanho, o que motiva um espírito a continuar por aqui sempre está relacionado a um sentimento de injustiça ou fúria. No primeiro caso é mais difícil de resolver em razão da profundidade do que pode estar buscando o espírito. No segundo caso sempre é mais fácil, pois geralmente os acessos de fúria e raiva se relacionam a um mal estar temporário, onde o indivíduo desencarnado, com breves conversas, poderá entender seu dilema e perceber seu caminho. Quanto ao sentimento de injustiça já é pior, pois está revestido de por vontade de vingança e, normalmente, se relaciona ao fato da morte física diretamente, onde encara como algoz aquele que ele tem como responsável direto o ser que ele está por perto agora.

Em qualquer um dos casos, a conversa branda e esclarecida é bem mais prodigiosa do que espalhafatos. Sem levarmos em conta, é claro, que aqui não estamos falando de espíritos zombeteiros e levianos que, por simples afeição e semelhança, vivem ao lado de algumas pessoas, mas sem intuito maléfico direto ou proposital. Aqui funciona a velha tática de chamar os bons para perto para afastar os maus de perto, porque a regra é a mesma: semelhante atrai semelhante, encarnado ou não. No Exorcismo falado, a pessoa detentora de tal companhia deve estar ciente de que está envolta em uma situação espiritual que vai lhe exigir mais docilidade do que pavor e revolta. Aliás, pavor e revolta não resolverá nada, absolutamente, contando ainda que é isso que tal entidade espiritual possa estar querendo.

Velas e mandingas absurdas em nada ajudam e, na prática, até pioram o drama, pois o espírito que está para ser "exorcizado" busca justamente esse ambiente de alto teor de mistificação para se perpetuar ao lado da pessoa, pelo medo e pelo receio dela. Salvo que possa o espírito ser ainda muito folclórico e rotulado por crenças simplórias, cujos valores espirituais ainda se enraízam em objetos e alegorias várias.

Conversa, esclarecimento e sentimento puro de compreensão ainda são as melhores técnicas de exorcismo, e é normal que aquele que está com um acompanhamento espiritual desse porte saiba as razões de tal acontecimento. Tranquilidade e ambiente de religiosidade dão o tom de respeito a ação. Agora, se coloque do outro lado e verá o que é a aflição de um espírito que, ao tentar se comunicar, acaba sendo tratado por demônio e outros títulos que lhe insultam: seria um desastre para seus sentimentos.
Certa vez, me deparei com o espírito de uma mãe, que se encontrava muito injuriada por saber que seu filho não a havia reconhecido e, ao contrário, buscou auxílio religioso para exorcizá-la. Ele não sabia que se tratava do espírito de sua mãe, é claro, e ela se sentia revoltada por isso. Minha saída foi simples: coloquei para ela, em conversa, a ignorância dele para identificá-la; para ele falei dos objetivos dela e que era ela, sua mãe que estava por ali, e não um 'demônio'. Atendidos e compreendidos os fatos, tudo está tranquilo até hoje. Ela só queria que suas roupas terrenas fossem doadas para uma casa 'albergue' das redondezas.

Somos todos espíritos, e a carne não nos faz diferentes dos nossos irmãos desencarnados. Tratemos todos com o zêlo proposto pelo Mestre Jesus e veremos que tudo se resolve com calma e paz.
Exorcizar é, acima de tudo, compreender.

Marlon Santos

terça-feira, 26 de outubro de 2010

Entre os Dinossauros e a Espiritualidade


Deus, ciência e religião nunca andaram separados, mas a religião tirou a ciência de Deus. Ao pregar um ultrapassado ditado que versa sobre uma absurda forma de construção do mundo, algumas religiões e religiosos não percebem o abismo que abrem entre o bom senso e a razão. Assim, destoando da lógica e do método científico, a religião não esta a provocar um chamamento para o milagre, mas, sim, espantando para sempre de suas questões o pensamento iluminado do cientista.

E como fica a cabeça das pessoas diante da afirmação de que Deus criou tudo em sete dias e a descoberta de que os dinos passaram por aqui há mais de duzentos e cinquenta milhões de anos? Por isso o religioso fica sem ciência e o cientista sem religião. A abissal distância entre um e outro desses paradoxos artificiais desmerece o sentido de ambos.

Em verdade, a Terra é um laboratório desde sua origem. Não é um Planeta onde os corpos vivos do universo habitaram com primazia, nem onde as almas enveredaram como primeira casa no cosmos. Os seres que para cá vieram, antecedendo o homem, sempre foram imbuídos de processos naturais de adaptação e desenvolvimento, cuja finalidade era preparar a genética humanóide e posteriormente humana, para a encarnação de espíritos oriundos de outros recantos do universo.

Esse processo que foi usado pela espiritualidade, tinha como objetivo plasmar nos monstrengos toda a sequência dos perfis gênicos e mutagênicos para que seres mais refinados(humanos) pudessem aqui fixar morada, sem obstaculizações inerentes e adversas. Sem contar que os lagartões é que fizeram a exitosa passagem dos corpos do mundo das águas para o mundo terreno. É exatamente por isso que se deve entender que a povoação da Terra não se embriaga nos superlativos mitológicos de um toque de Midas, pois co-criadores de grande porte universal, tal e qual o Cristo, desenvolveram o ambiente adequado para os descendentes de 'Adão'. Não fosse isso a Terra não seria habitada ou habitável por humanos.

Foi ainda com os dinossauros que os primeiros gestos de afeto e família se moldaram; que a visão se regulou; que o estômago passou a aceitar as diferentes fontes alimentares; que a luz passou a ter valor metabólico; que a pele passou a ter poros; que organizações sociais passaram a constituir valor; foi com eles que o sistema límbico se fixou com maior propriedade; também por eles que o córtex cerebral assumiu suas funções mais vitais que perduram e melhoram até hoje, etc, etc.

Na natureza nada está sem medida, nem nunca esteve. O fato é que a criação terrena se deu por processos evolutivos, e a questão de algo melhorar evoluindo não prejudica a razão desse algo ter sido criado. Quer dizer: a criação se deu pela evolução, nesse grande laboratório Divino, onde a espiritualidade atua sem trégua e sem descanso.

Marlon Santos

sábado, 23 de outubro de 2010

Revelações dos Espíritos para os próximos anos


Em viagens astrais acompanhado por espíritos de grau evolutivo bem superior, algumas vezes me deparei com eventos e conversas sobre os projetos da espiritualidade para a Terra. Dá vontade de sair falando tudo, no entanto, existem reservas e limites para que esses assuntos cheguem até os ouvidos dos habitantes deste Planeta.

Tudo aquilo que me foi liberado divulgar estarei divulgando aos poucos. Sem compromisso de me fazer acreditar por essa ou aquela pessoa, pois imagino que cada um dos leitores, ao ler, estará dando ou atribuindo o valor certo para essas tratativas, cujo objetivo é trazer esclarecimento, tão simplesmente, para aqueles que assim entenderem.
Assim, me disponho a trazer para vosso conhecimento, leitor, o que segue:

Isso tudo vai se dar em razão dos preparos do Planeta para acomodações exclusivas de pessoas só em faze de evolução pura, livres de mistificações exageradas e petulâncias sociais extremas e mercenárias.

* Terremotos e eventos cataclísmicos variados em regiões onde o afã religioso mistificador faz frente (envolverá Europa, América Central e Sul, Ásia). Países inteiros deverão ser atingidos e a ajuda 'humanitária' dos países não será suficiente.
* A indústria farmacêutica sofrerá um grande colapso financeiro; um país grande e dois pequenos produzirão medicamentos com custos ínfimos e subsidiados (Europa e Ásia).
* Novo elemento descoberto para a tabela periódica produzirá energia limpa e praticamente infindável (Europa, América do Norte e Sul -Brasil).
* Pequeno país se insurgirá com potencial curioso e relevante, pondo em risco a liderança de políticos de envergadura mundial (área de segurança, saúde). América do Sul-parceria-Ásia.
* Evento geológico tectônico, placas que emergirão, desconfigurarão o mapa atual (Oceania-Austrália-Sul da África).
* Indústria náutica em alta; viagens populares, econômicas (mundo todo).
* Pesquisa científica iraniana surpreenderá o planeta; brincadeiras sauditas milionárias terão revés(eventos naturais e humanos).
* Atritos de pneus em estrada de rodagem será transformado em energia, bem como atividades em academias de ginástica e musculação.
* Uma lâmpada terá efeito de injeção: transportará medicamento para a corrente sanguínea.
* Países se unificarão em um só (Ásia depois Europa).
* Uma realeza será criada e uma outra terminada. No país das estatizações truculentas e no país da realeza desobjetivada, respectivamente.
* O laser transportará elementos além da Terra.
* Televisão que captará imagens dos espíritos; marca famosa do Japão.
* Bactéria destruidora de vírus.
* País que falsifica moeda do mundo todo deliberadamente (surpreendente).
* Um sistema de ar comprimido(fricção) é que produzirá energia elétrica para os carros.
Em seguida mais anotações serão trazidas.

Assista os noticiários...

Marlon Santos

quarta-feira, 20 de outubro de 2010

Células Tronco e Ética Religiosa


Qual seria a razão de muita gente ainda não acreditar em Deus? Eis a pergunta que muitos têm dificuldade de responder, principalmente porque desassociam Deus da ciência e, pela religião, são forçados a acreditar num deus burro, briguento, avarento, vingativo, usurpador, cínico e leviano. Sem modéstia, as pessoas são forçadas por suas crenças e fés, muitas vezes puras, a crerem num deus absurdo e ilógico, anticientífico e avesso ao bom senso. Assim, sem associação com os ensinamentos da escola, nosso Deus criador vai sendo rebaixado a coadjuvante numa trama que Ele é o único autor.

Só o método científico pode trazer para o mundo real um deus entendível. Veja que se não fosse isso, até hoje estaríamos estudando na escola que o coitadinho do nosso Sol era o centro do Universo, entre tantas outras loucuras que, graças a Deus, a ciência pela observação científica, já botou na lona.

Num mundo de altas tecnologias e de aperfeiçoamentos constantes, é impossível que alguns religiosos ainda tenham a esperança de incutir na mente das pessoas um deus fantasioso e cheio das preferências. Até porque pode se ter certeza que a força de Deus Pai é inequívoca e absoluta, não se pode destoar da realidade nem muito menos deixarmos de pensar que um "milagre" só se opera com disposição da lógica científica, ainda que essa lógica pertença ao mundo espiritual. Mesmo que seja uma ciência que não dominemos ainda, um aparente milagre tem um processo metodológico para seguir.

A mesma coisa que tira Deus da mente dos homens da ciência, faz frente na cabeça de alguns religiosos: a ignorância! A forma ignorante como alguns homens encaram os recursos científicos e, de outro lado, a forma ignorante com que alguns homens encaram Deus. Sabedores disso, se pode ter a convicção que a falta de esclarecimentos sobre Deus e seus propósitos tem colocado em ruína muito projeto que seria de grande valor social e espiritual, assim como a questão das células tronco.

A época do obscurantismo já passou, mas obscurantismo velado ainda existe. Só que desta vez o alvo não é aprisionar a fé das pessoas, e sim seus dinheiros. Já imaginou que a cura pelas células tronco pode se disseminar e que as grandes fabricantes de medicamentos poderiam desaparecer? Pois é. Pense nisso...
A Terra está se encaminhando para um estágio de adiantamento espiritual, e as pessoas nesse estágio deverão já estar com suas doenças sublimadas e, ainda, coma condição curativa de suas doenças e enfermidades ao alcance e ao dispor, sem delongas. Nesse tal estágio em que a Terra vai começar a passar, ficar são de uma enfermidade terá que ser o mesmo que ir a um posto de gasolina abastecer o carro: é chegar no hospital e, em horas, ficar reestabelecido. As células troco, embrionárias ou não, vêm ao encontro disso. REVELAÇÃO: A doença, nesse período, não fará mais parte do processo de resgate dos espíritos que por aqui passarem.

A questão do embrião e seu estágio de fornecimento de células tronco, não interfere na passagem do espírito pelo orbe, nem muito menos altera sua evolução, pois muito se fica apreensivo da interrupção da vida neste estágio, mas não se observa que muitos espíritos que aqui reencarnam, reencarnam por tempo igual ou inferior ao embrionário. Isso se dá em razão da irrelevância do tempo de estada aqui na terra para esses espíritos, somado ao correspondente fisiológico da experiência e a disposição da retirada das células tronco indiferenciadas, propriamente ditas. Se têm espíritos que se propõem a fazer passagens curtas por aqui com o intuito de resgatar suas falhas, famílias e traumas de outrora, não vai faltar espírito para estender a mão aos irmãos terrenos no ato de emprestarem seus corpos ainda embrionários para a cura deles.

Protestos a parte, a ignorância religiosa nesse caso parece ser proposital, pois num mundo em que em nome de certas crenças muitas pessoas vivem em misérias, sem contar a prostituição dos sistemas políticos e os traumas do preconceito, querer barrar os avanços da cura pelas células tronco é seguir cultivando a ignorância e seguir tornado impossível a crença em Deus por parte dos cientistas.
Ignorância: A responsável pela fé cega e pelo ceticismo da ciência.

Marlon Santos

domingo, 17 de outubro de 2010

Radiestesia, o que é e como funciona


A Radiestesia é um assunto muito complexo devido a sua amplitude e a falta de estudos mais aprofundados sobre ela. Sempre envolta, ou quase sempre envolta por mãos e mentes nem sempre tão esclarecidas nos temas que exigem conhecimentos mais holísticos e profundos, a Radiestesia vem sendo tratada como dom pelos praticantes, como sincretismo ou magia pelas religiões e como mais uma nuance esotérica pela ciência. Por isso é que seus preceitos e abrangências, ao menos no Brasil, não são estudados com rigorismo escolástico devido. Esse toque de menosprezo sobre a radiestesia é uma característica do cientista medroso, que prefere banalizar e generalizar a Radiestesia, como fazem com as fraudes de mau gosto do rituais débeis de algumas religiões, a ter que acreditar no realismo de uma ciência esquecida com os tempos, sob de ter que dar o braço a torcer, ou qualquer coisa parecida.
A Radiestesia é relacionada a energia que sai dos elementos, sendo diferente de elemento para elemento e proporcional ao seu volume, aura e intensidade. Esses elementos podem ser materiais ou não e a técnica de captação dessa energia elementar é que se denomina Radiestesia.
Lembro-lhes que todo o elemento da natureza é um ente radiestésico, o que quer dizer que de todos emanam energia elementar e todos, portanto, são emissores dessa energia.
Os grandes radiestesistas da natureza são os animais, em especial os cachorros e os cavalos. Aliás, foi graças ao cachorro e ao cavalo que, ainda nas cavernas e devido ao seus usos, o homem deixou de ser um potencial radiestesista. A partir do momento em que o cão começou a rastrear a caça e o cavalo (na época um animal ainda diferente do atual cavalo) começou a servir para suas demandas de fuga e perseguição, o homem adormeceu dentro de si a força que anima seus impulsos de antever o lugar da caça e o caminho tranquilo das rotas. Assim, sem precisar ocupar esse impulso instintivo chamado Radiestesia, foi ficando aniquilado o veio que proporcionava a interpretação da energia elementar.
O homem antigo não precisava caminhar longe em busca de água, por exemplo, ele usava uma pequena vara verde para descobrir o lugar de mananciais mais próximos da superficie(essa técnica hoje é conhecida como Rabdomancia e foi muito empregada na segunda guerra mundial). Com o tempo ele passou a ver que o mamute fazia o mesmo trabalho com a tromba e com as patas, aí ele passou seguir a bicharada sem se dar ao trabalho de fazer a analise de suas demandas de H2O.
A Radiestesia está ligada a todo o ser que habita o Universo e seu fulcro e alcance atinge e interliga todos os seres, igualmente. Para tanto, se pode dizer que a captação radiestesica é uma força absolutamente instintiva nas pessoas e nos animais, sem poder ser comparada a dons ou mediunidades. Sem contar que exige muita aplicação e estudo individual por em prática as analises em seus formatos e desígnios corretos.
Para que se pode usar a Radiestesia hoje? Em minha visão e pela minha experiência, em quase tudo, pois desde o horário que é mais apropriado para uma pessoa tomar remédio até os dias em que ela pode fechar um melhor negócio a Radiestesia poderá ajudar. Como exemplo, o caso de uma pessoa que, por não conhecer seu metabolismo, também não sabe o horário mais apropriado de tomar remédios, restando assim que por puro desconhecimento, tomado no momento errado um medicamento poderá fazer pouco ou nada de efeito.
Também se pode usar a Radiestesia para descobrir as tendências profissionais de uma pessoa ou qual curso e vestibular poderá fazer em razão do que mais se adequa ao seu status elementar universal.
Questões de insônia, tomadas de decisões, fragilidades corporais e mentais, regiões mais vulneráveis do corpo, dias mais apropriados para uma coisa ou outra, enfim, negócios e problemas pessoais.
A Radiestesia é a arte de captar a energia dos elementos, baseado no fato da distinção que a energia de cada elemento possui. Já o radiestesista tem que estar bem habilitado e cônscio da responsabilidade que é dar o norte radiestésico para uma pessoa.
O radiestesista é o decodificador da energia elementar e a razão de sua abrangência e disposição. Essa interpretação é extremamente importante e não pode estar envolvida em mistificações. Como exemplo, uma vez eu estava em um local no interior do Rio Grande do Sul, a pedido de um amigo fazendo uma análise radiestésica para escavação de poço de água potável. Ocorreu, no entanto, que minha cabeça dava voltas e voltas e o lugar para fixar o ponto mais acertado não ocorria. No outro dia, cedo, fui lá e consegui descobri-lo. Mas o que tinha acontecido anteriormente? Simples. Depois daquilo percebi algo que muitos geólogos já presenciaram de alguma maneira: pela tarde os raios e energias emanados dos elementos do solo e subsolo estão dispersos como se fossem um leque, já pela manhã eles estão aprumados e concentrados em fluxos mais intensos e menos dispersos e aí foi barbada.
Todos esses detalhes envolvem a Radiestesia. Creio que há uma variação de radiestesista para radiestesista e de dispositivo para dispositivo. Também observo que uma análise radiestésica completa de uma pessoa pode demorar até um dia inteiro para ser feita. Para tanto, isso é comigo, não sei para outro radiestesista funciona assim.
No meu caso a absorção da energia elementar se dá pelas costas das mãos, pelos pés e pela lateral externa dos braços, mas é claro, nem sempre deixo de usar alguns dispositivos como pêndulo ou arames. Muitas vezes, como acontece com minérios em alguns casos, a ação radietésica do mineral é tão forte que o radiestesista pode sentir o gosto do mesmo na boca. Isso se dá em razão de que os líquidos do corpo do radiestesista é que percebem os influxos energéticos e, indelevelmente, a saliva que tem correspondência direta com o palato, acaba impregnada pelas moléculas do elemento.
Poderia ficar escrevendo muito tempo sobre o assunto, mas para não ficar cansativo, retornarei em seguida com mais um texto sobre o tema.

Marlon Santos

sexta-feira, 15 de outubro de 2010

O Carma e o Perdão




Como já foi falado nesse Blog, no texto " O perdão apaga o erro?", o Perdão é melhor para quem lhe oferece do que para quem ele é oferecido. Assim, o perdão se configura como um tipo de bálsamo em resposta cármica para ambos os lados, mas muito mais para o lado de quem perdoa, pois aquele que é perdoado não se vê livre das mazelas de seus descréditos com o simples perdão do perdoador.

A importância de perdoar consiste justamente nisso: não dividir a carga e a responsabilidade cármica com o ofensor. É que toda a vez que o ofendido tenta repelir ou reagir contra o ofensor, fazendo justiça com as próprias mãos, ele não faz nada mais, nada menos, do que dividir a potência negativa do ato da ofensa com aquele que lhe ofendeu. Sem contar que os embaraços de uma rivalidade recíproca sempre escoam em desgastes e inutilidades que, devido a baixeza e a inferioridade da ação, corrompem os indivíduos e os tornam devedores das questões espirituais superiores.

Perdoar é importante, não só porque a mente fica tranquila portanto, mas porque quando se trata de consequências cármicas, é bom que o lamaçal fique com o praticante da ofensa e da coisa espúria.

Muitas pessoas não conseguem agir com a finalidade de não participarem das querelas cármicas em razão da raiva, da ira ou do orgulho (todos pecados capitais, por isso mesmo). Melancolicamente, devido aos impulsos mundanos, não percebem que, ao revidar uma ação horrenda e fútil, estão vibrando da mesma maneira que o agressor e, o pior: dividindo com ele as consequências cármicas que podiam ter ficado somente com ele.

Quando, há mais de dois mil anos, o Mestre falava no famoso sermão da montanha que "toda a vez que alguém te bate numa face você deve lhe oferecer a outra", mas Ele estava se referindo exatamente a isso. Ele não estava dando uma de 'sangue de barata', pois ele sabia que a retorção, nesse caso, seria prejudicial para o ofendido.

Assim, o perdão evita a divisão e a reciprocidade cármica entre os seres.

Marlon Santos

quarta-feira, 13 de outubro de 2010

O que fazer e como tomar decisões diante da doença de um ente querido?


A doença de um parente ou amigo próximo, normalmente, é problema que se estende a todos: amigos e parentes. Seja por questões cármicas ou por questões puramente sociais, e mesmo assim de natureza cármica, o problema sempre está relacionado com a tal abrangência.

Uma vez requisitada a tua presença, a tua ajuda ou a tua opinião, faça de bom grado, desde que dentro daquela condição que não tire tua vida da rota normal. No entanto, de toda a coisa que possa te ser pedida, a pior e mais melindrosa é a opinião ou a decisão, isso porque é justamente na hora de avaliar o que é melhor para o paciente que as mentes divergem muito, e ainda, leva-se em conta o fato de que a responsabilidade da resposta ou da opinião pode significar risco de morte e trauma.

Conquanto se enrolam num conservadorismo quase estúpido nessas horas, isso sem contar que os urubus de plantão que estão na volta por questões comerciais parecem ser anjinhos de ajuda ao contrário, o sangue quente e a proximidade com o doente tira da razão parentes e amigos próximos. Isso faz com que as decisões sempre acabem fazendo com que o melhor seja feito para acalmar muito mais a ansiedade da mente dos outros do que as agruras do paciente. Para isso, tem que se ter em mente que o uso da razão tem que ser constante, considerando-se ainda, que uma certa dose de frieza só ajuda.

A exemplo: temos um paciente cujo problema é grave e que precisa fazer cirurgia, mas que, no entanto, a cirurgia poderá ou não resolver o problema. O que fazer? Fazer a cirurgia, ora! Pois se não fizer a mesma o problema vai estar lá e vai levar o paciente a dores e risco de vida, num total de cem por cento de chance disso acontecer, se a cirurgia for feita, ao menos se tem cinquenta por cento de chance de êxito.

Noutro exemplo: temos um paciente em estado terminal, consciente de tudo, e lhe é proposto uma cirurgia paliativa. O que dizer para o paciente, caso ele queira tua sugestão? Diga-se que a vontade dele será apoiada na integralidade, ou seja, nesse caso, a vontade do paciente deve ser respeitada, embora que ele não saiba dos detalhes da própria doença.

Em outro caso: como saber até que ponto devemos orar e batalhar com todas as forças para que a pessoa enferma fique entre nós? Simples: até o ponto da pessoa não ter mais dignidade de vida e, de outro lado, até o ponto de identificarmos que o paciente ainda pode estar por aqui mais por vaidade nossa e egoísmo nosso do que por necessidade ou vontade dele próprio. Nesse caso, abandonemos o egoísmo e deixemos a vida seguir seu curso.

É dever nosso batalhar o tempo todo para a recuperação do nosso ente ou do nosso amigo. Temos que investir todo o esforço para que o nosso irmão fique aqui pela terra na integra de sua missão. Para isso, nossa ajuda e nosso conforto são de extremada utilidade nesses momentos, pois a fraternidade, nesse aspecto, é superior a qualquer tipo de número.

É nossa obrigação e compromisso fazer de tudo para que o parceiro que está enfermo melhore e inteire sua passada por aqui, desde que com dignidade. Devemos procurar todos os bons recursos disponíveis e possíveis para que a pessoa melhore ou tenha qualidade de vida enquanto por aqui está.

Pregar Deus sempre nesses momentos, e fazer com que o doente, tanto para ficar por aqui, quanto para desencarnar, nunca pense em culpar Deus pelos seus problemas pessoais.


Marlon Santos

domingo, 10 de outubro de 2010

Morte de Jovens


A espiritualidade tem muita cautela quanto a estada do espírito no âmbito terreno. Viajores de uma rota em andamento e evolução constantes, os espíritos estão sujeitos as intempéries e desdobramentos pertinentes aos planetas e planos onde vivem e fazem seus labores. Então, é fácil imaginar que, embora evoluído, uma entidade espiritual pode se deixar levar, por razões variadas, às mesquinharias e coisas fúteis da atual existência terrena ou do planeta ou plano que esteja cumprindo etapa.
Avariados por uma espécie de sentimento leviano, os espíritos podem dar cabo de uma encarnação inteira, atordoando um cérebro evoluído e desprezando conhecimentos grandiosos caso venham a se embrenhar em querelas terrenas despresíveis. Assim, muita gente aqui encarnada já deixa pré estabelecido antes da reencarnação, ainda no plano espiritual, sua volta a espiritualidade ainda em idade tenra para bem de não adentrar em época de contato com drogas e coisas pueris que emplastam, emperram e embotam uma evolução inteira.
Detentores de uma sabedoria muito elevada, normalmente, e sutilmente, estes espíritos já vão preparando suas famílias de modo que, embora não compreendam bem, no momento do desenlace carnal já tenham absorvido parte do impacto.
A ideia de desencarnar ainda na juventude, pelas razões acima descritas, são precedidas de uma atividade cármica que envolve a família como um todo. Não é, portanto, uma ação e uma determinação unilateral do espírito, tanto que a maioria das mães e pais sentem em seus âmagos, quase como se fosse 'instinto', que seu rebento não ficará por aqui por período muito grande. Isso tudo se deve aos acertos que são feitos ainda nas raias espirituais.
Possuidores de uma crença que absurdamente não nos permite considerar os aspectos e as conjecturas do plano espiritual, vivemos circunscritos em uma redoma terrena que nega conhecimentos tão úteis para momentos que nem esse, que só quem passa por ele pode dizer o que é dor de verdade.
Felizmente, a ciência do espírito vai passar a prevalecer sobre a da carne, e assim, se saberá que o analfabeto do futuro será aquele que não detém conhecimentos espirituais e, com isso, a humanidade passará a ter alicerce para suportar, ao menos com mais realismo e prudência, esses acontecimentos da vida que ninguém está livre de ser acometido.
A morte só precisa de uma desculpa para acontecer e, chegada a hora, seja levado o corpo por uma avalanche ou afogado com a própria saliva, o espírito se vê livre do invólucro carnal e segue sua trajetória de evolução que, sobre nenhum aspecto, pode ser interrompida.

Marlon Santos

quinta-feira, 7 de outubro de 2010

Os Clones e a Espiritualidade


A ciência terrena não pode parar de evoluir em razão de supérfluos religiosos que desmerecem a sociedade com seus dogmas incabidos. Por certo, a moralidade deve nortear as investidas científicas, mas essas investidas não podem ficar sujeitas as fagulhas propositais de crendices que querem continuar escravizando os homens através de uma fé cega.
Para a espiritualidade, os avanços científicos e o progresso do ser humano são a base de seus projetos. Ao contrário do que muita gente pensa, o ser humano não nasceu para ficar parado contemplando o nascer e o pôr do sol, nem para ficar inerte e embebido pelo ostracismo: ele veio ao mundo para descobrir, inventar e evoluir.
Os clones tão propagados, não passam de experimentos que se engatinham diante do começo do lugar onde chegará tal descoberta. A humanidade que se acostume com isso, pois o ser humano não está brincando de Deus, como insistem em dizer algumas línguas: o ser humano foi criado por Deus para isso, exatamente. É através da exploração e da descoberta que a sociedade vai deixando de ser cética e vai entendendo Deus.
Para muitos é o contrário. Só que esse tipo de dogma barato, que nos medievos arrastava para seu bojo seres desprovidos de razão, hoje vai acabar sucumbindo por ser ilógico e por entabular Deus para os homens como ente retrógrado, julgador e matador.
Conservadorismos perniciosos não devem ser considerados, pois incrivelmente a ciência ao dissipar a ignorância, promove a fé raciocinada e afasta a miopia da crença burra de perto do sentimento religioso das pessoas.
Acostumadas a abortarem ainda no ventre teconologias de grande importância para a sociedade, certas religiões históricas tendem a se desfazer, em razão de que o império da evolução deve seguir fazendo frente aos abusos desmedidos dos santos ocos dos antigos tempos.
Quanto mais o homem evolui cientificamente, mais possibilidade de crer em Deus ele tem. Só o avanço tecnológico é capaz de explicar a jornada do homem no universo, pois é graças a esses avanços que a única coisa que é capaz de destronar Deus e a espiritualidade vai se desfazendo: a malfadada ignorância.
O ato de clonar é uma experiência simples, nas devidas proporções, pelo fato de que o corpo pode ser clonado, copiado, recopiado, etc, mas o espírito nunca o será. Sem contar que não faz diferença para o espírito esse tipo de acontecimento e, sem contar também que a clonagem não abrange todos os ditames que acometem a natureza biológica de um corpo. A exemplo disso, não é possível controlar por esse instituto fatores mutagênicos externos que traçam e condicionam formas, marcam e limitam corpos ou propulsionam vida e morte física.
No entanto, não é anti-ético fazer clones. O que é anti-ético, mas não só para a ciência como para toda a religião, é deixar o ser humano sem o alicerce da razão, ou mascarar a verdade das coisas a título de satisfazer negócios ou por estratégia de marketing, tão somente.
O humano vem para a Terra e vai para todos os cantos do Universo para evoluir, para se assemelhar ao Pai.

Marlon Santos

Os Astros realmente influenciam nossas vidas?


Sim, os Astros influenciam a nossa vida em todos os momentos, direta ou indiretamente. A problemática da Astrologia é que ela está envolta em um misticismo roto, pois com o passar dos tempos deixou de ser ciência e passou a ser uma forma especulativa de crendice e exoterismo.

A Astrologia, lá pelos idos dos Faraós no Egito e também nos tempos áureos dos antigos Fenícios, era uma ciência aplicadíssima em todos os sentidos. Era levada muito a sério e suas combinações não só eram acertadas quanto seguidas, e o melhor: não envolvia mistificação nenhuma.

Em conversa com o espírito de um encarregado de um faraó egípcio ( Amennoteph), ele relatou a influência da Astrologia e, portanto, dos Astros, na vida dos humanos, dizendo que era coisa que os egípcios levavam muito a sério.

Em verdade, não paramos para pensar que isso é uma realidade não pensada e não entendida e por falta de conhecimento e ceticismo. Basta parar para observar que os céus e o Universo têm corespondência direta com nossa vidas. Como o Sol, por exemplo. Se conseguiria imaginar uma semana sem Sol? Basta parar e observar a importância que esse astro tem na vida de qualquer vivente, seja pela luz ou pela condição de massa na questão da órbita terrena.

Se conseguiria imaginar se a Lua ficasse três meses sem aparecer por perto da terra? Já se consegue imaginar que, só por isso, os mares sem as marés se tornariam absurdamente salgados, a vida marinha teria um colapso e as algas também, o que tornaria a vida na terra insuportável em razão da escassês de oxigênio, etc, etc.
Por isso, quando se fala de Astros, é possível, por esse raciocínio, compreender que qualquer estrela ou cometa, aqui ou acolá, tem manifesta ação no organismo e no humor humano, sim.

Se a pressão dos astros, suas luminosidades, disposições, alinhamentos e teor magnético corroboram para o equilíbrio e sustentação do firmamento, por que razão não influenciariam a mente, o sangue, os líquidos interticiais e a genética de um ser humano? Claro que influenciam.

O detalhe da Astrologia é que os estudos científicos com ela teriam que ser reiniciados e, o empirismo que acompanha ela até aqui, ser posto em prova. Assim, com mais cautela e abnegação, valores exatos e medidos seriam emprestados para ela e os benefícios seriam grandiosos.

O ser humano é um universo de células que interagem com o Cosmos. Não existe um movimento de Astro no Universo que não se reflita no organismo de um ser humano, nem animal ou planta que não reaja as convulsões de uma super-nova.

Todo o corpo de uma pessoa reage às ações dos astros, no entanto, é nas regiões onde o corpo humano tem mais líquido que essas reações são mais evidentes.

Em seguida abordarei maiores detalhes sobre os astros na vida quotidiana e também a questão dos signos e suas verdadeiras disposições universais baseados nos antigos conhecimentos fenícios, maias e astecas.

Marlon Santos

sábado, 2 de outubro de 2010

O Carma Social



O Carma social está integralmente ligado ao carma pessoal da cada indivíduos da sociedade. O que as pessoas aqui nesse planeta não se dão conta e todos os livros espíritas e religiosos apontam que a terra é um planeta de expiação em fase de passar para um planeta de evolução, ou seja, quando se fala de carma, se fala do retorno do ser em função do seu passado.

Assim, como algumas pessoas cogitam, o que teria que ser o carma se a pessoa viesse para cá com uma só passagem? Seria o chamado 'olho por olho, dente por dente', ou uma injustiça Divina, nua e crua. No entanto, assim não é, justamente porque as passagens por aqui são várias e os resgates são intensos e necessários. As passagens se repetem em razão de que a terra é um Planeta intermediário, não é um planeta de origem, aliás, nenhum terráqueo é originalmente terráqueo. Aí que entra a questão cármica na Terra, o motivo pelo qual se vem para cá em sucessivas reencarnações.

Desse modo, o Carma Social não se distância das realidades do carma pessoal de cada um, e quer dizer que na trama das disposições e posições sociais de cada um em sociedade tem um propósito cármico. Esse propósito se identifica nas conjunturas estabelecidas, onde é provável que o chefe de hoje tenha sido o subalterno de ontem e vice-versa.

Já vi casos de embusteiros de outrora, que se deliciavam com estultícies financeiras mundanas, hoje estarem percorrendo caminhos desérticos da Somália e África do Sul, medingando víveres e fazendo negócios moucos e tolos. Isso tudo se deve ao fato de que é necessário resgatar problemas com a impressão de atividades distintas para tornar a mente sadia e depurada das nódoas dos instintos grosseiros e das atividades levianas do passado.

Assassinos de guerra com seus respectivos combatidos a tira-colo nos desertos do mundo, com fome e sede, um como mãe, outro como filho...

Colegas de trabalho se debruçam em cima de atividades e problemas em comum da profissão para se verem livres de querelas de existências passadas, onde por pirraças e brigas se desalinharam de forma trágica e violenta.

Dada a dica, serve dizer das vantagens da tolerância, da compreensão, da resignação e da paciência nas atividades sociais como forma de resgatar débitos sem anular os planos Divinos reencarnatórios.


Marlon Santos