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quinta-feira, 29 de março de 2012

Os Índigos II

Índigo é uma condição humana defendida pela pseudociência e a parapsicologia. Estas ciências afirmam que os "Índigos" se tratam de uma nova geração de crianças com habilidades especiais, e que têm por objetivo a implantação de uma "Nova Era" na Humanidade. Estas crianças têm no geral habilidades sociais mais refinadas, maior sensibilidade, desenvolvimento profundo de questões ético-morais e portariam personalidades peculiares que possibilitariam facilmente sua identificação relativamente a outras crianças.

Embora farta literatura tenha sido publicada nos últimos anos, não há comprovação científica sobre o fenômeno, bem como o sistema de classificação "crianças índigo" e "crianças cristais" é rejeitado por conselhos de pediatria e especialistas em educação infantil. Contudo, é de notar a crescente relevância que as crianças Índigo têm revelado para a parapsicologia.

As crianças índigo são também comumente associadas à Geração Y. Também têm sido associadas ao autismo, embora esta condição seja caracterizada por dificuldades sociais.

Chamam-se crianças índigo a certos indivíduos que, supostamente ao nascer, trouxeram características que os diferenciam das crianças normais, tais como a intuição, a espontaneidade, a resistência à moralidade estrita e restritiva, e uma grande imaginação, avolumando-se frequentemente também entre tais capacidades, os dons paranormais, embora estes dons não sejam usualmente do conhecimento da própria criança. As crianças índigo podem ser vistas como uma espécie de milenarismo, em que se acredita que tais seres mudarão o mundo trazendo-o até um estado mais espiritual e menos estritamente moralizado.

Há que notar que uma boa quantidade das crianças índigo são classificadas de hiperativas ou diagnosticadas com transtorno do déficit de atenção com hiperatividade, o que explicaria em boa parte o crescente interesse de pais e educadores por este assunto.

As crianças índigo apresentariam uma série de atributos sensoriais recorrentes, como a hipersensibilidade auditiva ou a hipersensibilidade tátil. De igual modo, apresentariam um padrão de comportamento peculiar, destacando-se:

  • Chegam ao mundo com sentimento de realeza e a curto tempo se comportam como tal;
  • Têm a sensação de ter uma tarefa específica no mundo, e se surpreendem quando os outros não a partilham;
  • Têm problemas de valorização pessoal e a curto prazo dizem a seus pais quem são;
  • Custa-lhes aceitar a autoridade que não oferece explicação nem alternativa;
  • Sentem-se frustrados com os sistemas ritualistas que não requerem um pensamento criativo;
  • A curto tempo encontram formas melhores de fazer as coisas, tanto em casa como na escola;
  • Parecem ser anti-sociais, a menos que se encontrem com pessoas como eles;
  • Não reagem pela disciplina da culpa;
  • Acreditam que isso foi um dom de Deus e que eles se comunicam através do pensar
  • Não são tímidos para manifestar as suas necessidades. Tipos de Crianças Índigo

Segundo os investigadores desta temática, podem ser identificados quatro tipos de crianças índigo:

  • Humanistas - muito sociais, conversam com toda a gente e fazem amizades com muita facilidade. São desastrados e hiperativos. Não conseguem brincar só com um brinquedo, gostam de espalhá-los pelo quarto, embora às vezes não peguem na maioria. Distraem-se com muita facilidade. Por exemplo: se começam a arrumar o quarto e encontram um livro, nunca mais se lembram de acabar as arrumações. Como profissões, escolherão ser médicos, advogados, professores, vendedores, executivos e políticos. Trabalharão para servir as massas e, claro, atuarão sempre ativamente.
  • Conceptuais - estão muito mais voltados para projetos do que para pessoas. Assumem uma postura controladora. Se os pais não estiverem pelos ajustes e não permitirem esse controlo, eles vão à luta. Tem tendência para outras inclinações, sobretudo drogas quando da puberdade, caso se sintam rejeitados ou incompreendidos. Daí a redobrada atenção por parte de pais e educadores em relação aos seus padrões de comportamento. No futuro poderão ser engenheiros, arquitetos, pilotos, projetistas, astronautas e oficiais militares.
  • Artistas - são criativos em qualquer área a que se dediquem, podendo, inclusive, vir a ser investigadores, músicos ou atores altamente conceituados. Entre os 4 a 10 anos poderão vir a interessar-se por até 15 diferentes áreas do conhecimento (ou instrumentos musicais, por exemplo), largando uma e iniciando outra. Quando atingirem a puberdade, aí sim, escolherão uma área definitivamente. Poderão ser futuros professores e artistas.
  • Interdimensionais - entre os seus 1 e 2 anos os pais não podem tentar ensinar-lhes nada, pois eles responderão que já sabem e que podem fazer sozinhos. Normalmente, porque são maiores que os outros tipos de índigos, mostram-se mais corajosos ainda e por isso não se enquadram nos outros padrões.

Desta forma, os estudiosos do assunto acreditam que estas crianças seriam as responsáveis pela introdução de novas filosofias ou espiritualidade no mundo.

Crianças índigo e Doutrina Espírita

O tema, apesar de originalmente atravessar décadas, ganhou um novo estimulo nos últimos anos sendo divulgado pela Doutrina Espírita.

Particularmente depois que o médium e orador espírita Divaldo Franco teve uma de suas palestras sobre o tema transcrita e ampliada transformada em livro bilíngue pelas mãos da neurocientista brasileira Vanessa Anseloni, radicada nos EUA e antiga defensora da integração entre os dois temas o conceito passou a ser visto com simpatia por muitos espíritas.

Para eles, as crianças índigo seriam espíritos exilados de outros mundos. Como não fossem capazes de acompanhar o "progresso moral" de tais planetas, eles teriam sido encaminhados para mundos inferiores, como a Terra, com a meta de auxiliar sua evolução. Os defensores dessa ideia tratam-na como um desenvolvimento do tema migrações espirituais, presente em obras populares no meio espírita brasileiro, como A Caminho da Luz e Exilados de Capela, e referido por Allan Kardec em A Gênese.

Por outro lado, há grupos espíritas que são contrários à associação entre o tema crianças índigo e o espiritismo. Defendem que as obras A Caminho da Luz e A Gênese não abordam o termo crianças índigo, tampouco trazem referências às características físicas e psicológicas que costumam ser atribuídas a elas.

Eles repudiam a publicação e tradução de livros relacionados ao tema por editoras que possuem foco de mercado no público espírita, como a Petit, bem como os palestrantes espíritas que utilizam esta temática.

Alguns pesquisadores dizem ser muito difícil haver uma civilização mais evoluída no sistema solar de uma estrela Plêiade como Alcyone, conforme afirma Divaldo pois estas teriam apenas cerca de 100 milhões de anos, enquanto a Terra teria demorado quase um bilhão de anos apenas para esfriar e aparecerem os primeiros organismos unicelulares e quase mais quatro bilhões para o surgimento do "Homo sapiens". Além de contestar a suposta influência gravitacional de Alcione na Terra.

Divaldo Franco não reconhece influência mediúnica em suas elaborações sobre o tema. Por se tratar de um palestrante que também se notabilizou como médium, esse fato pode servir como fonte de descrédito, diante de certos setores espíritas, para as ideias que defende sobre crianças índigo.

O boletim "Mensagem" discute sobre a origem do termo crianças índigo e sua utilização no movimento espírita.
Marlon Santos

quarta-feira, 14 de março de 2012

Percepção Extra-sensorial na Guerra


Na década de 60, quando o serviço de inteligência americano descobriu que os soviéticos estavam gastando milhões de dólares em pesquisa, instalou-se enorme preocupação, pois era de conhecimento que eles não despendiam dinheiro em programas não produtivos.

Ao verificar que a URSS investia em alguma forma de influência a distância (posteriormente chamada de visão remota – termo cunhando por Harold E. Puthoff e Russell Targ), a inteligência dos EUA percebeu que a segurança nacional estava potencialmente em risco, já que não existia nenhum programa de pesquisa correspondente efetuado pelo governo americano, principalmente ao constatar-se que a “Ameaça Vermelha” deixou tal pesquisa a cargo do serviço de segurança. Como resultado disso, a despeito de toda rejeição da comunidade científica americana para assuntos dessa natureza, os EUA, inicialmente através da CIA, começaram a financiar e acelerar a busca por resultados militares para o uso de psi. Os investimentos iniciais foram direcionados ao Stanford Research Institute – SRI – (Menlo Park, California), que já desenvolvia anualmente pesquisas financiadas pelo governo. Os agentes da CIA então se aproximaram de Puthoff, físico e ex-oficial da inteligência naval, que já havia trabalhado para a Agência Nacional de Segurança (NSA). O interesse por Puthoff decorreu de algo que ele publicara sobre o psíquico Ingo Swann.

Em 2001, Rick Bremseth, comandante da armada estadunidense por quase 30 anos, publicou um trabalho como parte dos requisitos para a Marine Corps War College, Marine Corps University e Marine Corps Combat Development, que minuciosamente abordou diversos materiais classificados pelo governo americano como sigilosos, além de entrevistar alguns dos sujeitos diretamente envolvidos. Em tal monografia, observa-se que o governo dos EUA não só replicou a evidência de fenômenos psíquicos anômalos, mas também executou com êxito incursões militares com o apoio de psíquicos.

O teste inicial

Utilizando-se da visão remota (clarividência) dos psíquicos Ingo Swann e Pat Price, a CIA desenvolveu um método, denominado Scanate, baseado nas coordenadas geográficas, que serviriam como alvo para os agentes psi. Foi assim que, dadas as coordenadas para uma casa de montanha, localizada em West Virginia, de propriedade de um funcionário dessa agência, os psíquicos descreveram uma Instalação da National Security Agency NSA, próxima dali (segundo eles era bem mais interessante). Swann e Price não só deram detalhes bem convincentes sobre como era essa Instalação, mas também explicitaram os propósitos dela, e “penetraram” num aposento protegido, obtendo o nome código da Instalação e de vários outros programas, que eram extremamente delicados.

O alvo soviético

Em 1974, a CIA forneceu as coordenadas de uma Instalação de pesquisa não-identificada, localizada em Semipalatinsk, URSS. O lugar era destinado a equipamentos nucleares. Price acuradamente descreveu a Instalação e o trabalho que lá estava em execução. Ele rascunhou uma grande estrutura, como um guindaste, que literalmente girava os topos das construções em volta delas. Price ainda detalhou um trabalho que estava sendo realizado dentro de um dos prédios, uma experiência em soldar pesado metal para a construção de uma esfera de 60 pés. De acordo com o físico Russell Targ, que se somando a Puthoff desenvolvia as pesquisas em psi no Stanford Research Institute - SRI, somente após três anos que se constatou a precisão dos esboços de Price, quando esta atividade de construir a esfera foi descrita na Aviation Week megazine, em 2 de maio de 1977. Targ ainda observou que, durante os experimentos, Price foi colocado numa sala eletronicamente protegida, dentro de um prédio de Radio Física no SRI, situado a dez mil milhas de Semipalatinsk .

Sai a CIA entram a força aérea e a DIA…

Após os resultados em West Virginia e Semipalatinsk, um físico e contract monitor da CIA para as pesquisas no SRI, A. Kress, escreveu uma sinopse nomeada Parapsychology in Intelligence: a Personal Review & Conclusions, cuja classificação atribuída foi nada menos que sigilosa. Nesse artigo, o autor concluiu que as pesquisas e experimentos demonstraram habilidades paranormais, mas que os pesquisadores não conseguiram explicar, de modo suficiente, ou alcançar a reprodutibilidade (aqui considerada para resultados imediatos, não preocupados com a ciência básica e os processos envolvidos).

Em 1975, temendo escândalos, principalmente após as críticas do senador Proxmire, que duramente atacava os gastos com o dinheiro público em programas que ele achava sem sentido, no que incluiu a pesquisa psíquica, a CIA deixou de investir na visão remota. Todavia, longe de o interesse governamental cessar, a força aérea dos Estados Unidos, junto com a Defense Intelligence Agency (DIA), tomaram as rédeas, sendo instituído, dentro do U.S. Army Intelligence Support Command (INSCOM), um programa (denominado Gondola Wish) cuja meta era determinar a vulnerabilidade militar dos EUA à visão remota. A fase inicial (de treinamento) foi logo interrompida em razão de uma crise no Irã, quando dezenas de americanos foram tomados como reféns em 1978/79. Alterado o nome código do programa para Grill Flame, o grupo de observadores remotos teve a missão de tentar localizar os aprisionados no Irã, num universo de quatrocentos americanos que se encontravam naquele país. Segundo um dos oficiais recrutados para o super secreto programa conhecido como Stargate Project, Joseph McMoneagle, o Grill Flame não apenas identificou onde estavam sessenta e quatro americanos presos no Irã, mas ainda outros três, que por suas missões de natureza delicada, encontravam-se isolados do corpo principal de reféns. McMoneagle conclui ainda que não fosse a intervenção do Grill Flame, o governo dos EUA acabaria por ser forçado a negociar com os iranianos, o que resultaria na tortura e morte dos aprisionados.

O resgate

McMoneagle informa que, durante todo o conflito no Irã, o Grill Flame executou cerca de seiscentas tarefas determinadas pelo Conselho de Segurança Nacional - NSC. Os membros do Grill Flame recebiam, semanalmente, tarefas de visão remota da NSA, CIA, DIA, Serviço Secreto, FBI e de outras agências e organizações federais. Finalmente, os observadores remotos identificaram uma rota de resgate subterrânea, identificável apenas por velhos mapas Persas ou Romanos da rede de esgoto de Tehran.

O esboço consistia num objeto em forma de grade em diagonal, com quadrados azul e laranja, também diagonais, cobertos por um objeto de forma oval. O que, a princípio, não fazia sentido, felizmente - disse McMoneagle - foi seguido por alguém. Assim, cerca de meia milha da Embaixada americana em Tehran, havia uma área mercantil coberta por uma proteção com quadrados oblíquos azul e laranja, mascarando um objeto em forma de paralelogramo que provou ser um buraco tampado. Pois bem, esse buraco conduzia-se a linhas telefônicas subterrâneas que, desapontadamente, permaneciam em perpendicular à Embaixada. Porém, mapas arquivados do local revelaram que ali se encontrava um antigo sistema de esgotos de período pré-persa ou pré-romano, desconhecido até mesmo dos Iranianos, que se estendia abaixo do sistema de linhas telefônicas. O sistema de esgotos percorria sob a Embaixada dos EUA, com saída para uma de suas garagens, o que proveu uma real tentativa de resgate.

Os erros dos observadores remotos

Desafortunadamente, a psi é um tanto esquiva, de maneira que não se pode esperar resultados completamente precisos, embora possam ser, com justiça, suficientes para se afirmar que o fenômeno vai muito além de uma mera adivinhação ou palpite sortudo. Desse modo, é de se esperar erros. Contudo, alguns resultados considerados equivocados poderiam ser falsos-erros, pelos seguintes motivos:

1º- existe a possibilidade de um fato observado remotamente não ser contemporâneo ao relato (uma espécie de clarividência retro ou precognitiva). Pat Price, abastecido apenas com algumas coordenadas, descreveu acuradamente a área de San Francisco Bay, embora “visse” dois tanques d’água que ali não estavam, detalhe considerado impreciso. Anos depois, uma velha fotografia demonstrou que no mesmo local havia dois tanques d’água, exatamente onde Price os indicou;

2º- alguns resultados podem ser considerados falhos, porque não foram razoavelmente investigados. No caso da crise no Irã, não fosse a tentativa de alguém meramente testar a informação descrita pelos observadores remotos, o esboço desenhado por um deles seria computado como insucesso.

domingo, 11 de março de 2012

Efeito PK (psicosinesia)

Fenômeno anímico de mover objetos (perto de si sobre a ação das mãos, olhos do operador), levitação, auto-levitação que pode ser voluntário ou involuntário. Concentração de energia consciencial, imantação do objeto alvo.

Os fenômenos considerados objetivos passaram a se chamar yk (psi-kapa) ou psicocinéticos,
enquanto que os subjetivos tornaram-se yg (psi-gama) e mais tarde, vieram a ser ditos percepções extra sensoriais, ou, simplesmente ESP (abreviatura do inglês).


Os EUA estiveram representados por Joseph Banks Rhine, na época, professor da Ducke University, que levou a idéia para seu país e lá passou a ser considerado como o pai da Parapsicologia sem o ser.

  • Os fenômenos psi-gama também são ditos mentais

  • e os psi-kapa físicos.

ESPIRITISMO:
Mais tarde, com a descoberta de que também existiam fenômenos_produzidos_por_desencarnados (MEDIÚNICOS), seus pesquisadores deram a eles o nome de yq (psi-théta), como todos sabem, psi do termo psikê (alma) e théta de thanatus - morto -, com o que a nomenclatura passou a ter duplicidade de definição, porque também os desencarnados são capazes de produzir efeitos físicos e fenômenos personalísticos (os mentais).
A Parapsicologia esteve muito em voga, contudo, com as descobertas no campo físico da existência de um outro domínio - possivelmente o espiritual - de agentes estruturadores, os estudos parapsicológicos passaram a ficar altamente comprometidos, motivo por que carecem de uma reestruturação total.
Esse tema servirá de ãncora para outros assuntos relacionados, por isso, com ele, fiz esse pequeno preâmbulo.
Marlon Santos

segunda-feira, 5 de março de 2012

21/ 12/ 2012


Caminheiros de todo o mundo estabelecem crenças mirabolantes em torno do assunto do 21 de Dezembro próximo. No detalhe, se arrastam juntas uma série de ideias não menos instigantes, quando não loucas. Surpreende que a maioria dos que acreditam no término do Mundo nesta data não percebem a distância enorme entre os fatos e o empirismo estrábico que encaminham tal questão.
Já discorri sobre o tema em outro texto do blog, mas voltei ao assunto por ser instigado em razão de meu ofício mediúnico.
Seria possível o fim do mundo se todos os líderes mundiais, juntos e ao mesmo tempo, resolvessem detonar seus arsenais nucleares. De outra forma, seria impossível haver dissolução mundial ou universal. É bem provável que em cinco milhões de anos, em razão de um outro projeto espiritual para a Terra e com os planos do Pai maior, nosso Planeta venha a ter um fim. Antes disso, são alegorias e espalha fatos desprovidos de base.
Livros, revistas, documentários, kits de proteção e outras tantas coisas estão sendo vendidas com vistas à chegada da data ''fatídica''. Impressiona a volatilidade do público em relação a isso e o comportamento dos líderes sobre a mesma causa
Ora, baseados nas descrições de interpretes inseguros sobre um calendário maia formalmente incompleto, tentam ajustar teorias e extrair conclusões. O calendário maia encerra seu ciclo de em 21/12/2012 em razão de que os seus escritores não tinham mais o que fazer: tiveram que abandonar todos os seus projetos e inclusíve o lugar, o território. Tudo por que seus lugares estavam tórridos e inóspitos em função do mau uso do solo e do desmatamento desordenado. Nesse clima de inanição, toda a população Maia abandonou seus labores e seus estudos e as descrições de seus calendários na projeção da data famosa, exatamente pelas razões acima expostas e não pelo singelo cincretismo proposto por aí a fora.
Marlon Santos